O Gimnocorymbus Ternetzi , o tetra negro, como é chamado popularmente, tem um faixa preta na parte posterior de seu corpo. Já o tetra Véu diferencia-se pela grandes nadadeiras em forma de véu. Muito fácil de ser criado pôr não molestar ninguém recomendável em aquários comunitários, não muito exigente quanto as condições da água, mas não se pode deixa-lo em condições extremas .
Vive em meia-água, deve-se deixar um aquário bem plantado com plantas baixas para não atrapalhar seu caminho pois é de extrema vivacidade. Não se pode deixa-lo em variações de temperaturas muito fortes, pois ele pode adquirir Ictio facilmente.
Na alimentação também não é exigente, come tudo, ração, alimentos vivos .
Quanto a sua reprodução retirar do aquário comunitário e colocar o casal em um aquário apropriado para reprodução com as mesmas condições de química da água e temperatura, Com um cortejo prolongado a certeza do acasalamento é evidente, a fêmea solta seus óvulos nas plantas e o macho fecundará com seu espermatozoide quase que no mesmo momento. A eclosão ocorre depois de 24 a 28 horas e os alevinos se alimentaram com seu saco vitelino pôr 3 dias, antes de obter uma natação livre. Neste ponto o aquarista terá que alimenta-los com Nauplius de Artemias, achamos que o casal deve ser retirado do aquário de reprodução assim que houver a fecundação dos óvulos. A distinção entre o macho e a fêmea é que o macho tem sua nadadeira dorsal mais pontiaguda num formato triangular em relação a fêmea.
Temperatura: 21 a 28c°
Reprodução: Oviparo
Origem: America do sul
Ph: 6.8 a 7.0
Dh: 8
Iluminação: Média 10hs
Alimentação: Centro
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